segunda-feira, 25 de agosto de 2008

domingo, 24 de agosto de 2008

sábado, 23 de agosto de 2008

Relaxe




Relaxe, descanse e aproveite, se você estiver muito cansado você tem que descansar por que daí, você tem muito mais energia para fazer mais coisas como, brincar, passear, ajudar e outras coisas...

Existem vários lugares para passear, como a praia, mas se a praia não estiver limpa, chame seus amigos para juntar o lixo e por na lixeira correta!

Proteção da Natureza



10 maneiras de trazer mais vida á natureza:

1.Plantar um árvore
2.Cuidar dos animais de rua
3.Plantar flores
4.Plantar plantas
5.Cuidando bem das pessoas mais velha e mais novas
6.Não matar
7.Não furtar
8.Regar qualquer flor,árvore ou planta no caminho
9.Ajudar os animais, quando presos, com fome, doentes,etc.
10.Ajudar as pessoas

Cuide bem dos animais, das flores e das pessoas.Também recicle, e coloque o lixo na lixeira correta.

Tempo de decomposição!



Papel - De 3 a 6 meses

Pano - De 6 meses a um ano

Filtro de cigarro - 5 anos

Goma de mascar - 5 anos

Madeira pintada - 13 anos

Nylon - Mais de 30 anos

Plástico - Mais de 100 anos

Metal - Mais de 100 anos

Borracha - Tempo indeterminado

Vidro - 1 milhão de anos

Paz



NESSE CAMINHO HÁ MUITO AMOR E MUITA PAZ.

Delícias da Vida

BELO HORIZONTE, CAFÉ COM LEITE, PÃO DE QUEIJO, MINAS GERAIS, PÊSSEGO, LIVROS, BEIJO E ABRAÇOS DOS FILHOS, PIZZA, JILÓ, BARULHINHO BOM, MÚSICA CLÁSSICA, PINK FLOYD, MANGA, COLHER FRUTAS DO PÉ, ARROZ COM PIMENTA, SORVETE DE ABACAXI, "O CASO DA BORBOLETA ATÍRIA", "SE EU FOSSE VOCÊ", O NOME "MARIA" E "ESTHER", BUDA, JESUS, CHEIRO DE TERRA MOLHADA, ANDAR DESCALÇO, CANTAR NO BANHEIRO, DORMIR EM FRENTE Á TV, "TERAPIA DO PRAZER", "BOLERO" DE RAVEL, MANHÃ, PÁSSAROS E FLORES, CHURROS , BRISA NO CALOR, OBSERVAR A CHUVA, MEXER COM TERRA, PISAR NA LAMA, E BEBER UM BOM VINHO.

Vamos cuidar da Natureza

QUEM AMA CUIDA.SE A NATUREZA É NOSSA MÃE, COMO É POSSÍVEL NÃO RESPEITÁ-LA ?RECICLE MAIS O LIXO, CUIDE DO VERDE, ECONOMIZE ENERGIA, ECONOMIZE ÁGUA, PLANTE MAIS FLORES, PLANTE ÁRVORES, LIBERTE OS PÁSSAROS, COMA MAIS ALIMENTOS NATURAIS, NÃO PISE NA GRAMA, NÃO FUME, GASTE MENOS PAPEL, LEIA MAIS SOBRE A NATUREZA, DIGA NÃO Á POLUIÇÃO SONORA .ESSAS ATITUDES PODEM FAZER TODA A DIFERENÇA.É CHIC, UM JEITO CIVILIZADO DE VIVER.VAMOS NO CONSCIENTIZAR E FAÇAMOS DE 2008, UM ANO CHEIO DE AMOR Á NOSSA MÃE...A NATUREZA AGRADECE.
Existem hoje, no mundo, em torno de 7500 tigres; 60% deles estão em território indiano, divididos em 21 reservas. A India tem sido o pais que mais se dedica à preservação, mas seus esforços têm sido fortemente ameaçados por traficantes ligados ao rico mercado do tigre: vendem seus ossos (famosos na medicina chinesa), sua pele, sua carne e até mesmo seus olhos. Os curandeiros chineses acreditam que o pó de seus ossos cura reumatismo e garante longevidade, pílulas feitas dos olhos acabam com as convulsões, o pênis traz virilidade (um prato de sopa desta parte do corpo do tigre pode custar $320 US na Tailândia). Sua pele pode chegar à $15000 US no mercado Árabe. Além do tráfico, o aumento da população que disputa a caça com os tigres, destrói seu "habitat" natural e finalmente investe contra eles próprios, são sua maior ameaça. Os tigres sempre exerceram fascínio sobre os homens: os registros remontam até 6000 anos atrás, onde desenhos de tigres foram encontrados próximo ao rio Amur na Rússia. Segundo os arqueólogos, os habitantes da região os reverenciavam como seus ancestrais e como Deuses. Na mitologia hindu o tigre é o veículo da Deusa Durga; na China do Patriarca Chang Tao-ling. Na região do Mar Cáspio, eles se extinguiram em 1970, na Ilha de Java em 1980, e em Bali em 1940. A India é hoje o lugar onde a batalha pela sobrevivência dos tigres vai ser ganha ou perdida. O pais tem uma cultura na qual as pessoas genuinamente respeitam a natureza, mas seu crescimento populacional é tremendo e ameaçador. Homens e tigres coexistiram por milhares de anos, neste século o desafio está lançado.

Chimpanzé

Dra.Jane Goodall, primatologista, estudou os chimpanzés do Parque Nacional de Gombe, na Tanzânia, por mais de 35 anos. Seu trabalho de dedicação, amor e afeto, tem sido exemplo para milhares de pessoas preocupadas com a sobrevivência animal, e com os problemas ecológicos que temos enfrentados neste século. Em 1957, com 23 anos, Dra.Jane viajou para o Kênia começando a trabalhar com o Paleontologista Dr.Louis S.B.Leakey, que a incentivou a estudar os chimpanzés na Tanzânia, estudo que iniciou em 1960. Desde 1965 que seu trabalho vem chamando a atenção de todos, leigos e cientistas, tanto pelas descobertas revolucionárias sobre o comportamento dos chimpanzés, quanto pela sua luta pela preservação. Hoje, sua área de trabalho corresponde à maior comunidade de estudo animal do mundo.Dra.Jane criou o programa "Roots & Shoots" com o objetivo de conscientizar as crianças africanas sobre os animais plantando as sementes para a conservação futura. Esta idéia de um programa dirigido a jovens naturalistas, expalhou-se por vários paises, e hoje existem 250 grupos de "Roots & Shoots", que contaram com a participação da Dra.Jane Goodall através de incansáveis palestras.

- National Geographic, December 1995 -


Gorila
A maior parte dos gorilas ainda existentes hoje, encontra-se em reservas distribuídas no Zaire, Uganda e Ruanda. O gorila das montanhas, impressionante, "inteligente, gentil, vulnerável", alvo de lendas e fantasias, sofreu neste século a maior ameaça de sua história. Desde a época da África-colônia, alemães e belgas, além de caçarem gorilas, dividiram seu habitat em fazendas e territórios arrendados para esquemas de agricultura européia. Programas de conservação e conscientização ecológica começaram a surgir somente na década de 70, quando a Sociedade de Conservação da Vida Animal - New York, em consórcio com outras organizações conservacionistas, criaram o Projeto do Gorila da Montanha. Hoje este projeto é um dos maiores exemplos de sucesso na história da conservação animal. Em Ruanda, o sucesso foi tão surpreendente que a população do pais passou a orgulhar-se de seus gorilas a ponto de não os ameaçarem durante a última guerra civil, em 1990. Apesar das reservas e florestas serem invadidas pelo exército, só se tem notícia de um gorila morto nos quatro (4) anos de guerra, e no auge do conflito, o Primeiro Ministro de Ruanda declarou publicamente o compromisso de seu pais com os gorilas. As duas etnias em guerra, Tutsi e Hutu, concordaram em não matá-los.

Triste Notícia: 1999 - re-iniciada a guerra civil em Ruanda. Estatísticas divulgadas pela imprensa mundial revelam que no último semestre de 1998 foram mortos 23 gorilas em Ruanda, vítimas das revanches Hutus, quando também assassinaram vários turistas britânicos e americanos. As autoridades do país perderam o controle da situação mais uma vez.


Panda
O Panda, originário da China, corre grande risco de extinção. Tanto as mudanças climáticas - esquentamento - quanto mudanças no seu habitat - aumento da população envolvente e conseqüente diminuição de alimento, são grandes ameaças. Ele é vegetariano, se alimenta basicamente de bambus, tem dificuldade de enxergar, não se reproduz em cativeiro e não suporta o calor forte. Várias organizações internacionais têm se esforçado para salvar este que é um dos mais meigos entre os animais de grande porte.


Hellabrunn Zoo

O moderno zoológico Hellabrunn, em Munich, Alemanha, é um dos mais interessantes projetos de recuperação e criação de espécies em risco de extinção. A manutenção dos animais em ambiente natural, a criação das espécies ameaçadas para posterior transposição para suas regiões de origem, são a especialidade do zoológico que cria uma enorme quantidade de espécies que vão das aranhas mexicanas "redknees" (joelhos-vermelhos) a uma variedade de pássaros e de animais de grande porte onde sua estória mais surpreendente é o sucesso com os Przewalski, uma sub-espécie de cavalos selvagens originários da Mongólia, descobertos por volta de 1870 por um explorador russo.


Projeto Tamar

O Projeto Tamar é um dos mais bem sucedidos projetos de preservação de espécies marinhas em risco de extinção no Brasil. Dedicado à preservação das tartarugas marinhas o projeto estende-se por toda a costa brasileira inclusive Fernando de Noronha e Atol das Rocas, dividindo a costa em áreas de alimentação, de reprodução e mistas. As tartarugas têm mais de 150 milhões de anos, resistiram a inúmeras ameaças inclusive adaptando-se de seu habitat original que era a terra, para o marítimo, o que gerou várias mutações no processo de adaptação, mantendo apenas a desova em terra - em praias desertas e durante a noite. Este é seu ponto mais vulnerável. O crescimento populacional e conseqüente invasão das praias tanto com pessoas como com luz elétrica, tem diminuído drasticamente os locais de reprodução das tartarugas marinhas gerando risco de extinção. Os esforços do Projeto Tamar têm garantido-lhes a continuação da espécies.

Situação Mundial

Cientistas do Plano das Nações Unidas para o Meio Ambiente calculam que existam entre 10 e 100 milhões de espécies de seres vivos no planeta. Hoje, somente 1,4 milhões são conhecidos e 25% estão ameaçados de extinção. Todo dia, no mundo inteiro, desaparecem quase trezentas espécies animais e vegetais devido à destruição de seus habitats. O Brasil é um dos países com o maior nível de biodiversidade do planeta. Infelizmente, vários fatores têm contribuído para a destruição de grandes áreas dos ecossistemas mais ricos do país: Amazônia, Pantanal, Mata Atlântica e Cerrado. Dentre as atividades que ameaçam estes ecossistemas estão a agricultura e pecuária, a extração de madeira, a mineração e a indústria poluente. Em 1990 o IBAMA compilou uma lista de animais em extinção no Brasil. A maioria das espécies é oriunda da Amazônia, Mata Atlântica e Pantanal. Entre eles estão: 57 mamíferos, 108 aves, 9 répteis e 32 invertebrados.


Clique para ver alguns animais Brasileiros em extinção:

Animais



Devemos gostar de todos os animais, mesmo que sejem perigosos os que você ache nojentos!
O Mico-Leão-Dourado, o panda e outros animais, são espécies em extinção, cuidar da natureza, é fazer eles viverem felizes

Manual Natureza de Jardinagem vol. 1
de Manoel de Souza

Dicas práticas para cuidar do seu jardim

Guia completo para você mesmo preparar a terra, plantar, prevenir pragas e doenças e ter um jardim bonito e saudável nas quatro estações.

Leia e ponha em prática.
Suas plantas agradecem, florindo!



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Ambiente 100% seguro

10 dicas para cuidar do planeta


1. ECONOMIZE ÁGUA

Não deixe a torneira aberta mais tempo que o necessário e conserte vazamentos rapidamente. Uma úni­ca torneira pingando pouco mais de uma gota por segundo pode desper­diçar, em um dia, 46 litros de água. Troque a descarga do vaso sanitário por um modelo de 6 litros ou, melhor ainda, pela de botão duplo, um para líquido e outro para sólido. Ambas estão disponíveis no mercado. O cus­to da troca é compensado pela eco­nomia de água, já que as descargas convencionais gastam, em média, 13 litros a cada uso. Outra alternativa é colocar, dentro da caixa de descarga, duas garrafas plásticas de refrige­rante de 2 litros com areia dentro. A medida diminui em 4 litros o con­sumo de água a cada uso. Construa cisternas para armazenar a água da chuva. Depois, use-a para molhar as plantas e lavar o quintal. A água do último enxágüe da máquina de lavar roupa também pode ser usada para regar as plantas - os resíduos de sabão funcionam como adubo. Se tiver piscina em casa, mantenha-a coberta. Em regiões quentes, a eva­poração pelo calor pode causar per­da de até 3 centímetros de água em uma semana. Em uma piscina de 50 metros quadrados de superfície, isso equivale a 1.500 litros por semana.

2 PREFIRA PRODUTOS BIODEGRADÁVEIS

Varios produtos de limpeza e higiene contêm substâncias químicas tóxi­cas. Algumas demoram a se degra­dar no meio ambiente. Substituaprodutos de limpeza à base de cloro por vinagre (para desengordurar) e bicarbonato de sódio (para limpar pias e vasos sanitários). Xampus e detergentes para louça costumam conter fosfato, nutriente que provo­ca crescimento acelerado de algas em rios e lagos. As algas consomem o oxigênio da água e causam mor­tandade de peixes

.3. PROCURE ALIMENTOS ORGÂNICOS

O consumo de produtos orgânicos beneficia, em primeiro lugar, a saúde. Esses alimentos não têm antibióticos, pesticidas ou me­tais pesados. Os orgânicos promovem também a melhoria ambiental, pois são produzidos sem o acréscimo de aditivos químicos ou pesticidas ao solo. Eles tam­bém respeitam as diferentes épocas de safra - ao contrário das grandes monocul­turas, cultivadas o ano inteiro à custa de agrotóxicos e prejuízo à biodiversidade. A dieta das sociedades modernas limita-se a cerca de cem espécies (com predominân­cia de trigo, arroz, milho e batata). Essa falta de diversidade incentiva a monocul­tura e o desmatamento. Mas existem 75 mil espécies que podem ser incluídas no cardápio. Prefira produtos nativos, pro­duzidos na região onde você mora. Se os orgânicos forem caros demais, inclua pelo menos alguns produtos sem agrotóxico nas compras. É uma maneira de incenti­var a produção e, no longo prazo, tornar os orgânicos mais baratos.

4. CONSUMA MENOS CARNE

A pecuária bovina é a maior responsável pelo desmatamento no Brasil. Além disso, a produção de suínos e aves consome grande parte da produção de grãos, o que pressiona as florestas. A suinocultura também é responsável pela contaminação de rios, lagos e represas. Um porco produz dejetos equivalentes aos de oito seres humanos. Boa parte dos peixes e produtos marinhos é capturada por meio de técnicas predatórias, como arrastão, e 30% do que vem na rede é jogado fora depois

5. NÃO CRIE ANIMAIS. SILVESTRES

Ter espécie nativa é,em primeiro lugar, cri­me previsto em lei. Contribui para a extinção daquela espécie na natureza. Antes de chegar às lojas e feiras, os animais silvestres quase sempre são maltratados. Segundo a ONG Renc­tas, a Rede Nacional Contra o Tráfico de Animais Silvestres, 38 milhões deexemplares nativos são retirados da natureza por ano no Brasil. Só um em cada dez é vendido. Os outros morrem no caminho. Se a vontade de possuir um animal silvestre for incontrolável, procure um de origem legal, prove­niente de criadouro comercial regis­trado no Ibama. Isso vale, inclusive, para peixes ornamentais. Quase tão grave quanto manter um animal sil­vestre é soltá-lo de volta à natureza sem o acompanhamento de especia­listas. Se não morrer, o animal pode interferir em uma cadeia alimentar estável, causando danos à biodiver­sidade. Um exemplo são os iguanas que foram soltos na Serra do Mar (Estado de São Paulo) e hoje compe­tem com os predadores nativos. Não compre plantas nativas como orquíde­as, bromélias, xaxins e palmitos sem certificado de origem. São espécies ameaçadas de extinção e só podem ser vendidas se forem cultivadas com essa finalidade.

6. CULTIVE ÁREAS VERDES

Cultive gramados e jardins mantendo pa­ vimentado apenas o que for indispensável. A infiltração no solo verde faz a água chegar mais lentamente a rios, córregos e repre­sas, e isso reduz as enchentes. Se o jardim não for suspenso e estiver em contato direto com o solo, ele ajuda também a captar água para o lençol freático. Caso a impermeabilização por pavimento concreto seja inevi­tável, ela pode ser minimizada com a construção de .. minipiscinões", ou reservatórios que armazenam água e a liberam aos poucos. A água pode ser usada também no jardim e na limpe­za. A falta de áreas verdes é uma dasmaiores responsáveis pelas ilhas de calor nas cidades. No município de São Paulo, a diferença de tempera­tura entre as áreas rurais e as menos arborizadas chega a 10 graus Celsius. Estudos associam as ilhas de calor à maior intensidade das chuvas: a pre­cipitação fica concentrada e forte, e isso favorece as enchentes. Além de oferecer conforto térmico, a vegetação urbana valoriza os imóveis e atrai a fauna, sobretudo pássaros. As árvores nativas servem de alimento e abrigo para os animais da região.

7. DIMINUA O USO DE EMBALAGENS

Racionaliza o uso de sacolas plásticas em lojas e supermercados. Não leve três sacolas se uma for suficiente. Melhor ainda é ir às compras le­vando uma sacola de casa. Outra opção é pedir caixas de papelão, material mais ecológico. Preste atenção à composição das embala­gens. O aperfeiçoamento das téc­nicas de conservação de produtos fez com que novos materiais, como papéis plastificados, ficassem mais populares e eficientes. Mas essas misturas de material dificultam tanto a degradação natural como a reciclagem. Comprar produtos a granel é outra maneira de diminuir o consumo de embalagens. Se hou­ver a opção, escolha a embalagem mais fácil de reciclar. Em ordem de preferência: papel e papelão, vidro, lata e, por último, plástico.

8. LEIA OS RÓTULOS COM ATENÇÃO

Além de listar os ingre­dientes e a data de validade, o rótulo traz a procedência. Quanto mais distan­te for o local de origem do produto, mais transporte, mais combustível e mais em­balagens foram necessários. Veja se ele tem certificação de qualidade, como a do Inrnetro. Produtos de origem florestal devem ter selo do Ibama ou do Conselho de Manejo florestal (braço brasileiro da organização americana Forest Stewar­dship Council, ou FSC). Produtos agrí­colas devem ser certificados pela Rede de Agricultura Sustentável (RAS). Os rótulos devem avisar se o produto e a embalagem são recicláveis ou se já são reciclados. Essa informação tem de estar clara, para que o conswnidor não com­pre o produto achando que é reciclável, quando isso vale só para a embalagem.

9. EVITE PRODUTOS DESCARTÁVEIS

Imagine a quantidade de plástico consumida por uma pessoa que toma dois cafés e dois copos de água por dia em copos descartaveis. Em um ano, são 1.460 copos. Man­tenha uma caneca no escritório para uso individual. Cada mulher usa, ao longo da vida, cerca de 10 mil absorventes descar­táveis. Apenas nos Estados Unidos são jogados fora 12 bilhões de absorventes e 7 bilhões de tampões por ano. Já existem no mercado opções recicláveis.
10. ECONOMIZE ENERGIA
Além de consu­mir 75% menos energia, elas duram de seis a dez vezes mais que as incandescentes. Cuidado, no entan­to, na hora do manuseio e descarte: algumas lâmpadas fluorescentes con­têm metais pesados, sobretudo o mer­cúrio metálico. Prefira as nacionais às chinesas, que não seguem as mesmas restrições a esse respeito. Use melhor a luz do sol, abrindo janelas, cortinas e persianas. Pinte as paredes internas com cores claras, que refletem a luz. O mais importante é manter o teto branco. Apague as lâmpadas de ambientes de­socupados. Use iluminação dirigida (de spots) para leitura e trabalhos manuais. Desligue da tomada equipamentos elétricos que não estiverem em uso, como TV, aparelho de som, forno de microondas. Mais de 60% das ha­bitações brasileiras usam o chuveiro elétrico. Considere a possibilidade de trocar por gás. Se puder, instale ener­gia solar. Os preços podem chegar a R$ 8 mil para a casa de uma família com seis pessoas, incluindo coletores, equi­pamentos hidráulicos e mão-de-obra. Mas a energia solar oferece economia de até 35% no consumo elétrico e qua­se não exige manutenção. Com isso, o investimento pode ser recuperado em poucos anos

Sobre a tulipa

A tulipa L. é um gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas.

Com cerca de cem espécies, as tulipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc.

O bulbo contém alcalóides termoestáveis e cristais de oxalado de cálcio. Manipulados liberam um pó que pode provocar conjuntivites, rinites e até crises de asma.